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Site oficial do escritor brasileiro

quando eu roubava cavalos

 - crônicas -
"Reynaldo Bessa é do mesmo ninho de Rubem Braga. Tão bonita e comovente a paisagem que Bessa (Braga) recupera dos cantos por onde passou. E é mesmo “canto” o que ele faz. Tem um lirismo de flauta sua palavra de cantor. Daí as frases sonoras. Compostas de saudades aladas. Do pai, da mãe. Dos olhos de pássaro da mãe."
- Marcelino Freire
- escritor - 
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Sobre
MINHA HISTÓRIA

Reynaldo Bessa é  escritor e poeta. Em 2008, lançou seu primeiro livro Outros barulhos (poemas, Anome Livros), Prêmio Jabuti 2009. Pela Patuá, em 2011, publicou Algarobas urbanas (contos). Em 2013, lançou Cisco no olho da memória (poemas, Terracota), que recebeu Menção Honrosa no Prêmio Internacional de UBE-RJ - 2014.  O autor tem poemas traduzidos para o inglês, espanhol, francês e grego. Escreve para sites, blogs e jornais de literatura e música.

Release na íntegra (download aqui)

outros livros 

Prato frio

Romance

Algarobas Urbanas - Contos

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Cisco no olho da memória -
Poesia

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Outros Barulhos

Poesia

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Na última lona -
Romance

Do pássaro voando ao contrário

poesia

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Outros Barulhos -
Poesia (2ª edição. Kotter)

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A noite além de escura -
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esta vida ou outra invenção-
Poesia

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Meus Livros
fortuna crítica

Outros Barulhos -
Poesia

Imprensa

Os poemas de "Outros Barulhos" denunciam um pai, uma mãe, uma infância, uma adolescência superficiais. Mas, mesmo nessa vidinha besta, há alumbramentos, sustos luminosos. Há beleza na banalidade. E é o movimento dialético - a verdade no falso - que faz desse eu lírico ruidoso uma instância chamada "mal-estar" 

(Nelson de Olivieira - Escritor e Mestre em Letras pela USP. APCA 2001 e 2003 – Para o Guia da Folha de São Paulo)

 


"Outros Barulhos" É uma fartura de vida, um armazém de fiados, armário de brinquedos extintos, que todo leitor vai se exuberar. É uma obra da saudade. A saudade alegra, inclusive, os dias em que cortamos os dedos. Bessa é poeta. Pela intuição maravilhosa. Pelas comparações novas. Pelo tempo de descrever, e, acima de tudo, de se calar na hora certa. A poesia quando narração é imbatível. A poesia como contadora de histórias é imbatível. 

(Fabrício Carpinejar poeta e jornalista, mestre em Literatura Brasileira pela UFRGS.)

Fortuna crítica completa (download aqui)

 

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